A consciência pesa depois de um pesado dia de inércia.

Essa transcendência que invade a transparência de um povo que não sabe a diferença entre a efervescência moral e a inadimplência real, faz-se a ideia de que a eminência dessa guerra de experiência não tem fim dentro de toda essa nossa eloquência que nos invade a cada dia e nos faz gradualmente seres pensantes dentro de uma sociedade cada vez mais insensível.

E você busca e busca e busca, aí acha. Aí acha que não achou e então busca e busca e busca, aí acha. Aí acha que não achou e então busca e busca e busca e busca. (...)

Quem sabe meio a marra

eu não coloque minha gravata

e entre nessa farra

com a ideia meio vaga 

de que a terra seja salva?

Eu não conheço muito das pessoas e talvez não deva. Eu gosto é dessa magia de tentar descobrir o que elas são, mas ultimamente estou me decepcionando mais.

(...)De repente me vejo em meio ao vento, a fumaça e tudo mais que posso sentir. Sinto o vento beijando meu rosto e a fumaça invadindo meus pulmões. Tudo começa a fazer sentido como se os pensamentos, que se compactam durante o dia, explodissem em turbilhões e começassem a ser liberados em ideias que não podem ser concebidas completamente, já que são tão confusos e inconstantes. Volto meus olhos para minhas mãos e vejo que meus dias não são totalmente aproveitados, volto ao repouso que é o melhor que faço para poder passar a noite tranquilo para que no outro dia hajam novas tentativas de aproveitamento sincero dos turbilhões de pensamentos que tenho liberado por esses dias. (...)

Atualmente os brotos

Estão muito escrotos

Pois bem mais que antes

Se fazem de Junkies

Atualmente os brotos

Estão loucos pra serem loucos

Mas esquecem que louco

É não perceber a diferença do outro