terça-feira, 22 de maio de 2012
(...)De repente me vejo em meio ao vento, a fumaça e tudo mais que posso sentir. Sinto o vento beijando meu rosto e a fumaça invadindo meus pulmões. Tudo começa a fazer sentido como se os pensamentos, que se compactam durante o dia, explodissem em turbilhões e começassem a ser liberados em ideias que não podem ser concebidas completamente, já que são tão confusos e inconstantes. Volto meus olhos para minhas mãos e vejo que meus dias não são totalmente aproveitados, volto ao repouso que é o melhor que faço para poder passar a noite tranquilo para que no outro dia hajam novas tentativas de aproveitamento sincero dos turbilhões de pensamentos que tenho liberado por esses dias. (...)
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